O Julgamento da Humanidade
Tributo mórbido ao desespero
É acender uma vela de gordura
Humana ao santo das causas
Urgentes...
Será que ele atenderá ao
Desesperado ou à alma
Que doou o lume?
Quem está certo?
Quem está errado?
É errado comer a carne
Do seu inimigo para adquirir
Sua força?
É certo dizimar uma religião
Em favor de outra?
É certo destruir uma raça
Julgada impura por
Outra raça?
É errado preservar uma vida
Em detrimento de outrem?
O ponto de vista é algo perigoso.
O que é certo para você é
Errado para seu próximo...
Quem detém a verdade?
O que nos faz racionais?
Só o tempo julgará os incautos...
E quando isso acontecer,
Ninguém de nós será
Perdoado.
Marcadores: Poesia
7 Quimeras:
Muito boa.
Estava dando o meu contínuo e desenfreado passeio na Blogosfera...
...Acho que vim parar aqui porque minha vida precisa de mais poesia.
bom, que seja o tempo ou os quatro caveleiros mas que venha o dia do julgamento.
Nossa! Não recebi essa atualização, Lasak... Muito bom!
Ow, de truta pra truta... Faz um add aí do Mundico, voltei a desenhar e preciso avisar quem acompanhava.
www.mundico.blogspot.com
Eu não recebi essa atualização também!
Pouts, o senhor está augurioso... duas poesias seguidas? Que pasa?
Mto bom meu amigo.
clap, clap, clap... Muito bom Dé.
[]´s
Ótima poesia.
Creio que essa é a única verdade:
"Ninguém de nós será
Perdoado."
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